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Afronte

Duração:16 min
Ano: 2017
Direção: Marcus Azevedo e Bruno Victor
Classificação: Livre
Ficção / documentário

Sinopse: Ficção e documentário se cruzam para mostrar o processo de transformação e empoderamento de Victor Hugo, um jovem negro e gay, morador da periferia do Distrito Federal.

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Marcus Azevedo: Realizador, roteirista e produtor. Dentre outras realizações, dirigiu o curta-metragem Afronte (2017) e o longa-metragem Rumo (2022), premiado em diferentes festivais de cinema, e atuou na produção do documentário Filhas de Lavadeiras (2019), ganhador do prêmio de melhor curta documentário no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro 202. Ministrou a oficina O Corpo LGBT+ negro no cinema contemporâneo, na UFRJ (2019), e a oficina construção de roteiros LGBT+ no instituto LGBT de Brasília em (2020).

Bruno Victor: Diretor e roteirista, finalista do Prêmio ABRA de roteiro (2021), atuou em filmes como Afronte (exibido em Harvard, no Festival Internacional de Cinema de Rotterdam e Festival de Havana), Pirenopolynda e Rumo (premiado no 55° Festival de Brasília e no 46º Festival Guarnicê). Além disso, ministrou a oficina O corpo negro LGBT no cinema contemporâneo na UFRJ (2019), atua como curador em diversos festivais, como Rastro e Festival Mix Brasil, e também como pesquisador de personagens.

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Ambulatório: Atenção Especializada

Duração: 21 min
Ano: 2019
Classificação indicativa: livre
Direção: Júlia de Lannoy
Documentário

Sinopse: Em agosto de 2017 foi inaugurado o primeiro Ambulatório de Atenção Especializada às Pessoas Travestis e Transexuais do Distrito Federal. Em dois anos de funcionamento, o Ambulatório Trans atendeu mais de 450 pessoas transgêneras ou em processo de transição, além de familiares, amigos e colegas que participam do serviço por meio de atividades e terapias em grupo. AmbulaTório procura entender a necessidade de implementar, dentro do SUS, um serviço tão especializado; e quais os principais obstáculos que dificultam o aprimoramento e a difusão desse tipo de atendimento.

Ficha técnica:

Direção: Júlia de Lannoy
Roteiro: Júlia de Lannoy
Produção: Júlia de Lannoy e Stephany Rodrigues
Fotografia: Ana Luíza Meneses e Elisa Souza
Som: Gabriel Pimentel
Montagem: Bruna Tavares
Arte: Aleson Estevam
Colorização e Finalização: Júlia de Lannoy

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Bio: Júlia de Lannoy é repórter cinematográfica e documentarista. Formada em Audiovisual pela Universidade de Brasília, atuou em mais de 10 curtas metragens e séries independentes, como BalLburdia (2020) e Eixos (2017), além de inúmeras reportagens jornalísticas para a TV Globo. Estreou na direção, em 2019, com o documentário AmbulaTório, onde também assina roteiro e produção. Em 2021 dirigiu e produziu a websérie Transparência. Tem experiência como 1ª e 2ª assistente de direção, assistente de som e editora de imagem.

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Cão Maior

Duração: 20min
Ano: 2019
Classificação indicativa: 12 anos
Ficção Científica Gay

Sinopse
Em pleno verão brasiliense, Ícaro tenta matar o tédio em suas últimas férias do ensino médio quando conhece o efusivo João. Juntos, eles presenciam o aparecimento de uma nova estrela no céu, que torna as noites na Terra vermelhas e quentes. Para lidar com a letargia, o calor inesperado e as mudanças da adolescência, os dois navegam pelas ruas da cidade em busca de frescor. Entre o romance e a ficção científica, o curta une realidade e especulação e traz uma nova visão cinematográfica de Brasília.

Ficha técnica:

Elenco:
Ícaro - Igor Ariel Melo
João - Richarde
Pai - Roberval de J. Leone dos Santos
Jornalistas - Mariah Aquino e Ester Cezar
Amigos do Ícaro - Alison Aguiar, Anderson de Souza, Caio dos Santos, Carlos Eduardo Melo, Davi Moura, Gabriel Araújo, Jackson Henrique, João Vítor Leite, Jonatan da Silva, Pablo Vinícius

Equipe:
Direção - Filipe Alves
Argumento e Roteiro - Gabriel Pimentel
Assistência de Direção - Cecília Bastos
Continuidade - Jéssica Barros e Luiza Rodrigues
Preparação de Atores - Roberval Leone
Produção Executiva - Ariane Lamarão, Cecília Bastos e Gabriel Pimentel
Controller - Ariane Lamarão
Direção de Produção - Ariane Lamarão
Assistência de Produção - Jéssica Barros e Roberval de J. Leone dos Santos
Assessoria Jurídica - Jéssica Barros
Assessoria de Mídias Sociais - Evelyn Santos
Direção de Arte - Jéssica Barros
Cenografia - Jéssica Barros, Luiza Rodrigues
Produção de Objetos - Luiza Rodrigues
Figurino - Ana Paula Di Flora e Jéssica Barros
Maquiagem - Luiza Rodrigues
Assistência de Arte - Clara Smith
Direção de Fotografia - Arthur Menezes e Rafael Stadniki
Assistência de Fotografia - Déborah Siqueira, Glória Maria Silva, Louise Menezes
Fotografia Still - Ariane Lamarão
Desenho de Som - Gabriel Pimentel e Juliana do Vale
Técnicos de Som - Juliana do Vale e Jusef Felipe
Microfonista - Gabriel Ferreira, Jusef Felipe, Ketyllin de Abreu
Edição de Diálogo - Gabriel Pimentel
Edição de Som - Juliana do Vale
Mixagem - Gabriel Pimentel
Logger - Gabriel Pimentel
Montagem - Gabriel Pimentel
Colorização - Filipe Alves e Rafael Stadniki
Efeitos Visuais - Filipe Alves e Rafael Stadniki
Finalização - Rafael Stadniki
Designer de Projeto Gráfico - Jéssica Barros
Trilha Musical - Malena Stefano

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Direção: Filipe Alves Cão Maior - Diretor - Filipe Alves.JPG
Formado pela Universidade de Brasília em Audiovisual, Filipe Alves é diretor, montador, diretor de fotografia e colorista cinematográfico. Cão Maior, curta-metragem selecionado para mais de 20 festivais nacionais e internacionais, é sua estreia na direção.

Roteiro: Gabriel Pimentel
Gabriel Pimentel é graduado em audiovisual pela Universidade de Brasília, onde roteirizou e produziu o curta-metragem Cão Maior. Trabalha com edição e mixagem de áudio.

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EU ERA O LOBISOMEM DA CEI

Duração: 17 min
Ano de produção: 2022
Classificação indicativa: 14 anos
Gênero: Ficção

Sinopse: Lucas acorda no meio da rua. Sem saber como chegou até lá, começa a considerar que algo sobrenatural possa ter acontecido, ao se deparar com um vídeo viral.

Ficha técnica:

Elenco Lucas Martins - Lucas Jakeline Ribeiro - Luanna Marcos Vinícius Pereira Nunes - Maikin Max Maciel - Max Maciel
Roteiro e Direção Suéllen Batista
Assistente de Direção Ana Cordeiro
2º Assistente de Direção Josias Silva e Filipe Lima
Direção de Produção Hemilly Barros e Larissa Nascimento
Direção de Fotografia Kliff e DG Pereira
Assistentes de Fotografia Gabils e Wendella Alves
Fotografia Still Luiz Macedo
Técnico de Som Vinnie Alves, Vinícius Pereira e Larissa Nascimento
Direção de Arte Isabella Rodrigues
Assistente de Direção de Arte Davi Lídia
Maquiagem Helena Bottentuit
Edição Henrique Jesus

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Bio roteiro e direção
Suéllen Batista é bacharela em arquivologia pela Universidade de Brasília (2021) e técnica em audiovisual pelo Instituto Federal de Brasília (2022).
É realizadora audiovisual desde 2017. Escreveu e dirigiu o curta-metragem Eu Era O Lobisomem da Cei (2022), premiado nos festivais Cine de Expressão (destaque em roteiro, destaque em direção e melhor produção), 16° Festival Taguatinga de cinema (prêmio do júri popular e menção honrosa do festival) e na 5a Mostra Competitiva de Cinema Negro Adélia Sampaio (prêmio do júri popular).
Produziu os curta-metragens Amor de Ori (2017), de direção de Bruna Barros, Vulnerabilia (2022) direção de Vênus Cyclone e Luiz Macedo, premiado no 3° Festival Recanto do Cinema (menção honrosa).

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O Mistério da Carne

Duração: 18min
Roteiro: Rafaela Camelo
Ano: 2018
Classificação indicativa: 16 anos
Gênero: Drama

Sinopse: Abençoado seja o domingo que é dia de encontrar Giovana.

Ficha técnica:

Direção e roteiro: Rafaela Camelo
ELENCO: Bianca Terraza e Pâmela Germano
Participação Especial: André Araújo e Gleide Firmino
assistência de direção: Thiago Sutir
continuidade: Bruno Arêas
coreografia: Gustavo Letruta
preparação de elenco: Glauber Coradesqui e Rafaela Camelo

produção de figuração: Rafaella Ferrugem
produção executiva: Daniela Marinho e Otavio Chamorro
coordenação de produção: Julia Tolentino
platô: Camilla Shinoda
assistência de produção: Aline Aquino e Sofia Benevides
refeição: Fabíola Aquino
motoristas: Gilberto Menezes e Aldice Osvaldo Buratti
direção de fotografia: Leonardo Feliciano
1ª assistente de câmera: Joanna Ramos
2ª assistente de câmera:Elisa Souza
logger: Luis Felipe Brewer
fotografia still: Mariana Costa
eletricista: Aluízio Alves
maquinista: Boleli
assistente de maquinária: Herico
direção de arte: Carol Mariko
cenógrafa: Lu Gondim
assistente de arte: Julia Ritter
contrarregra: Wali
figurino: Juliana Ramos
assistente de figurino: Fernanda Siciliano
maquiagem: Ana Pieroni
assistente de maquiagem: Isabel Paganine
som direto: Francisco Craesmeyer
microfonista: Higo Melo
trilha sonora original: Eduardo Canavezes
montagem: Rafaela Camelo
assistência de montagem e cor: Luis Felipe Brewer
edição de som e mixagem: Helena Duarte
créditos: Eduardo Chaves

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Roteirista e diretora brasiliense. Com "O Mistério da Carne", esteve em Sundance e ganhou os prêmios de melhor curta no Biarritz Amérique Latine e no New Directors, New Films. Participou do Talents Buenos Aires 2021 e se prepara para gravar "Sangue do meu Sangue", longa ganhador do Prêmio Cabíria 2019. Foi apontada pela Variety como um dos novos talentos do cinema brasileiro. "As Miçangas", co-dirigido com Emanuel Lavor, estreou na Berlinale 2023 e é seu terceiro curta.

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Onde Mora o Afeto

Duração: 16m
Classificação: 12 anos
Ano de produção: 2018
Gênero: Documentário

Sinopse: Dandy e Danilo são namorados e moradores do Sol Nascente, bairro periférico de Brasília. A narrativa tem como fio condutor o relacionamento entre eles, em que é possível perceber pertencimentos, inseguranças, descobertas e desencontros.

Ficha técnica:

Direção e roteiro: Josianne Diniz
Direção de Fotografia: Arthur Menezes
Produção: Ariane Lamarão
Direção de Som: Juliana Do Vale
Edição: Gabriel Pimentel
Direção de Arte: Jéssica Barros

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Mini bio da roteirista e diretora:
Cineasta. Diretora. Bacharela e Mestra em Audiovisual pela Universidade de Brasília (2020). Doutoranda em Comunicação e Políticas Comunicacionais na Universidade de Brasília (UnB). Sua principal obra é o curta-metragem Onde Mora o Afeto (2018), filme que aborda afetividades em ambientes periféricos, foi selecionado nos festivais Recifest (2018), Festival de Cinema de Taguatinga (2019), Comunicurtas (2019).

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PODERIA ME CHAMAR ADEUS

Duração: 30min Direção: Ava Scherdien
Roteiro: Ava Scherdien
Ano: 2022
Classificação indicativa: 14 anos
Gênero: Ficção documental

Sinopse: PODERIA ME CHAMAR ADEUS é um curta-metragem documental ficcional com temática LGBTQIAP+, negra e periférica. Narra pedaços de memórias e realidades de 5 personagens de diferentes perfis que se entrelaçam, expondo intensos enfrentamentos na capital do Brasil, uma cidade cosmopolita, mas também provinciana. Mesmo com suas diferenças e particularidades, suas histórias costuram uma linha comum que os conecta, gerando uma rede afetiva sobre pessoas aprendendo diariamente a viver em comunidade. Logo exploram, revisitam e compartilham temas pessoais como crise de ansiedade, não-binariedade, negritude jovem e coletividade queer são foco dessa narrativa.

Ficha técnica:

Direção: Ava Scherdien
Roteiro: Ava Scherdien
Produtor Executivo: Gustavo Letruta
Co-Produção: Ava Scherdien
Assistente de Produção: Deni Moreira
Direção de Arte: Carol Franklin
Assistente de Direção de Arte: Flávia Dinis de Resende
Direção de Fotografia: Fábio Setti
Fotógrafa de Cena: Lainha Loiola
Técnico de Som Direto: Apollo Maneschi Campos
Assistente de operação de áudio: Gaivota Naves
Montador: Pedro Lemos
Operador de Câmera: Pedro Lemos
Designer: Jesso
Editor de Som: Brendon Hoffman
Trilha Sonora: Brendon Hoffman
Participação em Performance Vocal: Stefany Loren
Assessoria de Comunicação: Bruna Abreu
Intérprete Libras: Ana Júlia Gomes
Tradutor Inglês: Malu Serafim
Elenco: Elisa Carneiro, Jennifer Jacomini, Maria Ramalho, Nine e Taira Nebul

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Direção: Ava Pessoa não binária dos pronomes ela/dela, possui dupla habilitação em artes cênicas (bacharel/licenciatura) na UnB, cursando mestrado em artes cênicas também na UnB e curso técnico de Direção na SP - Escola de Teatro. Desde 2016 com o Coletivo de Teatro Enleio (CTE), na função de diretora e fundadora. Participou na reelaboração, produção da mostra semestral “Cometa Cenas”, a elaboração e direção artística do “Bloco do Amor” e do “Baile do Amor. Atualmente pesquisa corporeidades, danças e memória na estética de teatro performativo. Trabalha também questões acerca de negritude, decolonialidade e arte educação.

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Terra sem Pecado

Duração: 20 min
Ano: 2019
Direção: Marcelo Costa Krahô (Marcelo Cuhexê Krahô) - gay
Documentário

Sinopse: “Terra Sem Pecado” é um documentário baseado na pesquisa “Homossexualidade Indígena e LGBTfobia no Brasil: Duas faces da mesma moeda”, de Marcelo Costa Cuhexê Krahô. O curta aborda as vivências de três indígenas gays, e uma antropóloga indígena, que compartilham suas histórias de discriminação oriundas dos próprios parentes dentro das comunidades, revelando um comportamento que foge às suas tradições, haja vista que a diversidade de gênero já era presente entre os povos indígenas antes do processo de colonização. E quando esses indígenas LGBTs saem de suas aldeias para as cidades, muitas vezes por serem expulsos ou para fugir de ataques, acabam sofrendo duplo preconceito, por serem indígenas e LGBTs.

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Bio direção

Marcelo Costa é um cineasta, jornalista, produtor e pesquisador brasileiro, que tem se destacado por seu trabalho com o cinema indígena. Ele é conhecido por sua sensibilidade e comprometimento em ecoar vozes e trazer visibilidade às culturas indígenas, valorizando a diversidade cultural e as formas de expressão artística desses povos.

Bio roteiro
André Gregory é roteirista e atuou em projetos como os documentários ’Terra Sem Pecado’, 'Terra Sem Pecado – TransParentes', ‘Dias Sem Cor’, o curta ‘Aparelho 2 - o Isolamento’. Como co-roteirista, participou do longa ‘Escuta’ e do documentário Levante Pela Terra, vencedor do prêmio de de melhor curta-metragem da mostra Brasília pelo Júri oficial do 55º Festival de Cinema de Brasília do Cinema Brasileiro.

LABAREDA

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MOSTRA NÂO COMPETITIVA

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